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UMA DESCOBERTA FANTÁSTICA QUE ASSOCIA os alfabetos bíblicos do hebraico e do árabe à química moderna revela que um código perdido - um alfabeto traduzível - e uma pista para o mistério das nossas origens, esteve sempre entre nós. Ao aplicarmos esta revelação à linguagem da vida, os elementos familiares do hidrogénio, nitrogénio, oxigénio e carbono que formam o nosso ADN podem ser substituídos por letras-chave das línguas antigas. Assim sendo, o código de toda a vida transforma-se nas palavras de uma mensagem intemporal. Traduzida, a mensagem revela que as letras exactas do nome arcaico de Deus estão codificadas como a informação genética em todas as células, de todas as vidas.
Na mensagem lê-se: <Deus/Eterno dentro do corpo.>
O significado: A Humanidade é uma só família, unida por uma herança comum, e o resultado de um acto de criação intencional!
A mensagem preservada dentro de cada célula dos cerca de seis biliões de habitantes do nosso mundo repete-se, uma e outra vez, para formar os componentes da nossa existência. Esta mensagem antiga desde o primeiro dia da nossa origem - a mesma mensagem - permanece em cada um de nós hoje, independentemente da raça, do credo, da herança, do estilo de vida ou crença. Como veremos no Capítulo 9, o código é tão universal que reproduz a mesma mensagem depois de traduzido tanto para o hebraico como para o árabe!
A descoberta do nome de Deus na essência de toda a vida demonstra não só que nos relacionamos uns com os outros, mas também com a própria vida, da forma mais profunda possível. De um simples rebento de erva às vastas extensões de floresta não demarcadas; de uma mosca que nos observa sob as diversas facetas de um olho, ao olhar penetrante dos nossos parentes primatas mais próximos - qualquer lógica que oprima as nossas diferenças acaba por dissolver-se com o testemunho de que toda a vida é feita a partir do equivalente químico de um só nome. Com uma prova tão tangível de uma ligação comum, temos motivos para nos debruçarmos sobre as questões que podem ter-nos dividido no passado, e um ponto de partida quando as nossas diferenças parecem invencíveis.
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Gregg Braden em O CÓDIGO DE DEUS, Introdução, págs. 17 e 18.